Por um minuto lá deixei-me perder.
Tentei por auto-opressão, sugar-me todo até ao tutano, mas foge foge, sempre foge, implusão continua até o encher de toda a materia, que da constante pressão se faz escapar por si, em si, para si. Tentaria congelar antes, mas congelar em que parte? e depois ressurgir como? Não me prendas se me achas um mero louco incapacitado de auto-controle, deixa fluir toda a minha destreza perdida por aí num mólho solto.
Por um minuto lá deixei-me...
Sem surpresas não sei não ser eu.
Que cada mostro surge ao virar de cada onda como cada Adamastor por passar, e com cada um ergo os braços num sem numero de vezes, num sem numero de ondas, sempre para te trazer comigo contra todas as marés, mas seria bem mais facil o poder navegar por águas mansas sem Leviatãs que surgem e me trazem o fundo mar à vista, assim não teria de ter mais um minuto lá perdido.
Sem surpresas não sei não ser quem sou.
Tentei por auto-opressão, sugar-me todo até ao tutano, mas foge foge, sempre foge, implusão continua até o encher de toda a materia, que da constante pressão se faz escapar por si, em si, para si. Tentaria congelar antes, mas congelar em que parte? e depois ressurgir como? Não me prendas se me achas um mero louco incapacitado de auto-controle, deixa fluir toda a minha destreza perdida por aí num mólho solto.
Por um minuto lá deixei-me...
Sem surpresas não sei não ser eu.
Que cada mostro surge ao virar de cada onda como cada Adamastor por passar, e com cada um ergo os braços num sem numero de vezes, num sem numero de ondas, sempre para te trazer comigo contra todas as marés, mas seria bem mais facil o poder navegar por águas mansas sem Leviatãs que surgem e me trazem o fundo mar à vista, assim não teria de ter mais um minuto lá perdido.
Sem surpresas não sei não ser quem sou.
2 comentários:
Se eu remasse para a lua, não procuraria sem surpresas não saber não ser eu.
Mas, como eu nem sei nada e pouco foi o que percebi deste texto, só te posso dizer: boa viagem! :)
Hugo
Anhei...
Anhei assim como se anha por vezes quando no chão um pistachio verde rebola e grita por misericórdia enquanto uma língua roça num dente sujo e pensa "OH! Ma que coija mai lindá"
And in the words of the great F. Scott Fitz, the Gerald:
"I drink the juice while doing the monkey dance."
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