quinta-feira, abril 23, 2009

O Desafio do Sr. Mario ( o boi )

O Desafio da Sra. Maria
Foi no blog do Mario que NÃO vi o meu nome para responder a um desafio composto por 4 partes.
São elas :
1. Colocar uma foto individual
- Procurem
2. Escolher um artista
Slash
3. Responder às seguintes questões somente com títulos de canções ao artista/banda escolhido:
- És homem ou mulher?
Espécie de Vampiro - Jorge Palma
- Descreve-te:
Acordar - Rádio Macau ou Coma - Guns n Roses
- O que é que as pessoas pensam de ti?
Paranoid Android - Radiohead
- Como descreves o teu último relacionamento?
Ouvi Dizer - Ornatos Violeta
- Descreve o estado actual da tua relação:
Eu não sei quem te perdeu - Pedro Abrunhosa
- Onde querias estar agora?
Inside my Head - Radiohead
- O que pensas a respeito do amor?
Facil de Entender - The Gift
- Como é a tua vida?
Bullet with butterfly wings - Smashing Pumpkins - Despite all my rage, i still just a rat in a cage
- O que pedirias se pudesses ter um só desejo?
Bem vindo a ti - Pluto
- Escreve uma frase sábia:
Deus está Morto
4. Escolher 4 pessoas para responder ao desafio sem esquecer de os avisar.
- passo

sexta-feira, abril 10, 2009

DeM

,nessa altura esqueci que havia uma realidade, lá porque o sentes não quer dizer que exista, mas eu conheço esse tal sitio, Deus está morto, não existe tal sitio onde estava. Observei-me, te, nos, vos, eles, sem me contrapor, interagindo, sem me contrapor, sem me interagir, mas o caminho não estava senão lá. Quero fazer, dizer e pensar. Não soube chegar, sinto que nessa altura em que não havia realidade, o corpo que parecia presente não estava, eu nem sequer lá estava. O dia era calmo e não sei que roupa levava. A tua face de rebeldia reproduz bem onde ando, no meio de nada. O mundo não existe como o vejo, mas Deus está morto, disso não me engano.
É uma porta de entrada, eu amo-te, sem saida e sem nada, eu e o meu ser meio perdido, e eu não sei cada vez mais quem tu és, ou não julgo saber, eu não sei nada, às vezes preciso fugir ao mundo e procurar outro refugio onde me contenha um pouco mais, a fim de não dispersar, não disparar. O vento, vem buscar-me ao desaparecer do vento, quando eu me deitar, não há nada que me sossegue, o sinal de vida, de tantas vidas que já vi passar por portas sem saida e sem nada. Sigo até ao limite, até onde não se pensa, para além de todas as paredes que existem, vou pescando novas ideias, afogando outras nas águas. Penso em tudo, ...Deus está morto...