quinta-feira, abril 28, 2005

Fake Plastic Trees

A green plastic watering can
For a fake chinese rubber plant
In the fake plastic earth

That she bought from a rubber man
In a town full of rubber plans
To get rid of itself

It wears her out, it wears her out
It wears her out, it wears her out

She lives with a broken man
A cracked polystyrene man
Who just crumbles and burns

He used to do surgery
On girls in the eighties
But gravity always wins

And it wears him out, it wears him out
It wears him out, it wears him out

She looks like the real thing
She tastes like the real thing
My fake plastic love

But I can't help the feeling
I could blow through the ceiling
If I just turn and run

And it wears me out, it wears me out
It wears me out, it wears me out

And if I could be who you wanted
If I could be who you wanted
All the time, all the time


Fake Plastic Trees - Radiohead

domingo, abril 24, 2005

sexta-feira, abril 22, 2005

Ilusão

Num dia em falta o tempo veio e foi andando para longe, levando-te comigo para de onde só eu sei voltar, para que me possa agora voltar a deixar. É mais um dia...na, na...dia com uma piada propria, ilariante, as voltas que a vida e as palavras com ela dão voltas e mais voltas.
Ahhhhhh pára se não vou ao grego sim?
De preto no branco passo para branco no preto, ou para nem sei que passo.
Dois passos à frente
Um atrás... (pára pensa, pára pensa, para?)
Dois à frente
Um atrás
Um atrás de algo (pára pensa, pára pensa, para?)
Mais dois à frente
e outro atras
É tão fixe a ilusão até cairmos no chão.
Multiplicidade do ser é só uma confusão, que nos tapa o que no fundo está em mão, que nos desvia em outros caminhos que não são os caminhos a andar, que nos leva a pensar no que não tem lugar, há que saber lidar, há que saber lidar, e cal não me falta, assim como um saber arrancar tudo da frente, mandar o muro das multiplas faces abaixo e puxar alguem pela mão que dizem que nada é em vão.
É tão fixe a ilusão até cairmos no chão.
Dois passos à frente sem um de travão.
É tão fixe a ilusão até cairmos no chão.

quinta-feira, abril 14, 2005

Quer ou não queira

Quer ou não queira o que houver
o que cá está é a valer
Quer eu não queira o que houver
quer eu não queira ha-de ser
Quer eu não queira perceber
que certo dia se escreveu
Quer eu não queira mais saber
de quem me possa perceber


Quer tu não queiras o que houver
porquê um dia o foste escolher?
Quer eu não queiras o que houver
outrora ousas-te te perder
Quer tu não queiras perceber
que certo dia se perdeu
Quer tu não queiras mais saber
de quem te possa perceber

...Quer tu não queiras mais saber...

sábado, abril 09, 2005

Opção?

O silencio da solidão como opção rege os meus dias, mas por vezes dou comigo a dar em louco, com a vontade de tanto querer gritar com tudo e com todos, para que estes oiçam o que os seus movimentos diários me dizem. Um tanto de NADA!
É ai tambem que verifico a minha imensa dificuldade de expressão, que me deixa saber usar as palavras quando acorrentadas ao pensamento sem contudo me permitir exprimir essas mesmas palavras com alguém ou até mesmo com uma simples folha em branco. É um saber estranho, um saber que se sabe mais disto, deste ou daquele, uma experiencia aloucada, mas totalmente desalojada da possivel expressão, não com alguem, com algo, mas com tudo.
Comparo-o muitas vezes com o sentir do amor, sabe-se sentir e para nós é muito real e exprimivel interiormente, sendo por isso sentido por nós com veracidade. Mas quando dito parece tão pouco para o tamanho lugar que nos ocupa, sentimo-nos fracos.
Por vezes chego a pensar que o meu vocabulario é muito curto para tantas ideias, mas depois penso que essas ideias só surgem com base em algo a que lhe é dado um nome... Então porque não consigo gritálas com a mesma força que me invadem?
Isto torna-se um jogo cada vez mais complicado e cada vez mais sou possuido por tais ideias ou sentimentos, sendo elas acumulaveis às já históricas, mas nem novas nem velhas são cuspidas com qualquer palavra ao meu alcanse, é como que se quisesse elaborar um livro sobre o que penso, e não saber o que penso sobre o que penso. Às vezes dou a ideia de loucura, de estupidez, de querer ser mais isto ou aquilo, de querer fazer teoria onde ela não existe, de querer ser até mais do que sou... MAS EU SOU...

quinta-feira, abril 07, 2005

http://www.cyborgname.com

quarta-feira, abril 06, 2005

Jude - I Know

You've got such a pretty smile
It's a shame the things you hide behind it
Let 'em go
Give it up for a while
Let 'em free and we will both go find it
I know there's nowhere you can hide it
I know the feeling of alone
I know that you do not feel invited
But, come back, come back in from the cold
Step away then from the edge
Your best friend in life is not your mirror
Back away, come
Back away, come
Back away, come
Back away, come
Back away, come
Back away...
I am here and I will be forever and ever and I ...
I know that there's nowhere you can hide it
I know the feeling of alone
Trust me and don't keep that on the inside
Soon you'll be locked out on your own
You're not alone
You're not alone
And don't say you've never been told
I'll be with you 'til we grow old
'Til I'm in the ground and I'm cold
I'm not sitting up here on some throne
I'll be with you 'til we grow up young
Like a dog you can always come home
Dig up a bone
Look around Down baby downtown
Don't throw me to the pound...