Onde sou eu Rei,
O trono de sofismos,
Alegorias, vastos prantos verbais
Fui um povo de razão,
Fora com todos os sentidos
Plenas as noites
Claros os dias negros
Deixei-me ir
De onde soube existir
Fora com toda a razão
Desconjuntura
Os pés no ar,
A cabeça no chão,
Sem pensar, Sem saber, Sem a mão
Faz-se colidir a razão e o coração
quarta-feira, fevereiro 05, 2014
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