Palavras são os braços que encontro, certa imitação, limitação acorrentada, tão desvinculada quanto tu.
Quebrar, partir, colar, juntar, vai sempre sobrando uma peça por cada vez que o circulo se faz.
Inersia, Constância, Inconstância, Inersia.
Ninguem sabe ou percebe nada do que se passa, uma faísca no rastilho para fugirmos para a toca.
Tira de vez as entranhas, que se veja tudo agora.
Nada
Nenhum amor de ninguém me fará voltar.
À tua frente a razão acaba num ápice, apneia, a falta de razão faz-me parar de respirar, azul, azul, azul.
Porque te tornas tão constante Inconstância, não mereces mais do que o mundo lá fora, muito para alem do meu.
O meu espelho já não te reconhece como eu.
quarta-feira, janeiro 29, 2014
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