sábado, janeiro 15, 2005

São Horas

São horas,
Já sei como te encontras, é só febre, não não é só mesmo febre.
Aproveitei hoje o dia para fazer com que ele passa-se depressa, a correr, fui ter com o meu mano mano e lá estavamos nós no My Café a abordar temas semi-aparvalhados, o que interessa é rir e fazer com que o tempo passe depressa, e já cá estou, já cheguei a casa...
Encontrei-te por acaso, foi um bom dia para estares de cama hoje, só desgraças, a mãe, a avó, o primo, o cão e o gato. Buh fiquei derrepente demasiado insensivel para ser eu, mas que posso fazer se nem eu eu já sei ser.
Ás vezes tenho uma fome de mudança a correr em mim, mas para que mudar se sempre que se muda é para pior? O meu silencio deixa-me tantas essas e outras vezes ileso perante mim, perante ti, perante nós, perante o tempo, e são horas, já são horas.
Eu sinto-me simplesmente bem, mas o demasiado simples torna tudo menos sóbrio, menos bem, monotono, estagnado, simples, simplesmente bem. Quando não há baixos nos altos e baixos da vida, simplesmente está-se, é-se, e ser-se só e existente é uma completa falha do simplesmente.
São horas, já são horas e o melhor é eu ir jantar.

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