segunda-feira, junho 25, 2007
terça-feira, junho 05, 2007
Na Escada
Descia-se a escada , degrau sim, degrau não, descia-se...
Saia-se para a Rua sem nome e localidade, mas saia-se...
Via-se predios e pessoas, e os carros passavam
Descia-se a escada e como o tempo, mudavam
as pedras que sempre foram estas pedras,
Outras onde as pessoas passavam
Descia-se a escada e via-se a Rua
as janelas abertas eram o sinal de vida
Agora são só janelas, mas fechadas
Descia-se as escada e ouviam-se as vozes
Saiam os velhos e os novos de novo
Onde estão as vozes desse povo?
Descia-se a escada , degrau sim, degrau não,
Saia-se para a Rua sem nome e localidade,
Via-se predios e pessoas, e os carros passavam
O tempo não mudou mas passou
Descera-se a escada e saira-se para a Rua
Via-se e passava-se
Algo sempre se passara
na Escada
Saia-se para a Rua sem nome e localidade, mas saia-se...
Via-se predios e pessoas, e os carros passavam
Descia-se a escada e como o tempo, mudavam
as pedras que sempre foram estas pedras,
Outras onde as pessoas passavam
Descia-se a escada e via-se a Rua
as janelas abertas eram o sinal de vida
Agora são só janelas, mas fechadas
Descia-se as escada e ouviam-se as vozes
Saiam os velhos e os novos de novo
Onde estão as vozes desse povo?
Descia-se a escada , degrau sim, degrau não,
Saia-se para a Rua sem nome e localidade,
Via-se predios e pessoas, e os carros passavam
O tempo não mudou mas passou
Descera-se a escada e saira-se para a Rua
Via-se e passava-se
Algo sempre se passara
na Escada
segunda-feira, junho 04, 2007
Parar
Não contes para alem do que sabes contar
Um dia passas a linha e deixas de poder
Parar
Um dia contas com o que deixas de poder contar
Perdes-te no infinito do que esteve lá a somar
Qualquer tempo acaba por ser tempo de
Parar
Segura o teu espaço
Antes que este se desmaterialize em perdas
Lutas de quem quis ter tudo, de quem não quis
Parar
Sempre soubeste da insanidade
O pós-morbidus que faz levantar todas as questões
O que me faz querer que o tempo passe a
Parar
Um dia passas a linha e deixas de poder
Parar
Um dia contas com o que deixas de poder contar
Perdes-te no infinito do que esteve lá a somar
Qualquer tempo acaba por ser tempo de
Parar
Segura o teu espaço
Antes que este se desmaterialize em perdas
Lutas de quem quis ter tudo, de quem não quis
Parar
Sempre soubeste da insanidade
O pós-morbidus que faz levantar todas as questões
O que me faz querer que o tempo passe a
Parar
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